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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Bolo de côco

Ingredientes:
2 xc de farinha de trigo
1 xc de açúcar
1/2 xc de óleo de canola
200ml de leite de côco
50 g de côco ralado
2 colheres de farinha de linhaça(hidratada)
1 colher (sopa) de fermento em pó
MODO DE PREPARO:
Misture bem os ingredientes secos,acrescente o óleo,a linhaça e o
leite de côco,misture ate ficar homogenea,por último coloque o fermento.
Untar uma forma pequena e por no forno por 35 minutos.


Acabei de fazer esse bolo,ele é Divino!
Crocante por fora e macio por dentro,Hummmm...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Tipos de testes alérgicos

1- Teste de puntura (ou “prick test”): indicado na suspeita de atopia, alergias respiratórias e alimentares. É um procedimento rápido, seguro e indolor, realizado no antebraço do paciente. Após limpar o local com álcool, pingam-se algumas gotas dos alergenos e utilizando um puntor, faz-se uma leve picada (puntura ou “prick”) em cada gota. Aguarda-se por cerca de 20 minutos e observa-se a reação no local. O teste é positivo quando surge uma elevação avermelhada na pele, semelhante à uma picada de mosquito.

Os testes mais utilizados por método de puntura são os inalantes (ácaros da poeira, fungos, pelos de animais, penas, lã, gramíneas ou polens, entre outros) e alimentares (leite, ovo, crustáceos, frutas variadas, trigo, centeio, aveia, arroz, amendoim, cacau, entre outros).

2- Teste “prick to prick”: trata-se de uma variação do teste de puntura onde o alergista utiliza alimentos ao natural (frutas e verduras frescas, leite de vaca) para realizar o procedimento.

3- Teste intradérmico: neste caso, o teste é realizado com injeções sob a pele (intradérmicas) utilizando uma seringa de 1ml descartável com agulha fina (10 x 3 ou 10 x 4). Alguns testes são avaliados 15 a 20 minutos após e outros dependem de uma leitura tardia, isto é, com resultados após 48 horas. São testes sensíveis, embora tenham mais chances de provocar reações indesejáveis.

Os testes mais utilizados por método intradérmico são: insetos, bactérias, fungos e testes para avaliação memória e da defesa imunológica.

4-Teste de contato: usados para avaliar alergias da pele, quando se suspeita de uma dermatite ou de uma urticária de contato. Limpa - se a pele (em geral nas costas) e cola-se o material do teste montado previamente em contensores, protegendo-se o local com fita adesiva micropore. Após 48 horas, o teste é retirado, sendo recomendada a exposição à radiação ultra violeta. O paciente retorna 24 horas após, para avaliação final e orientação dos resultados.

Utiliza-se uma bateria padronizada de substâncias ou testam-se apenas aquelas que o paciente manipula habitualmente e que se suspeita.Por exemplo, pode-se testar o próprio esmalte de unhas que a pessoa utiliza.

5- Testes de Provocação: consistem em colocar a substância suspeita diretamente no local onde ocorre a alergia. Utiliza-se a provocação nasal, brônquica, oftálmica ou ingerindo o alergeno. Por exemplo, pede-se ao paciente para ingerir um alimento suspeito ou faz-se uma nebulização com o próprio alergeno. Estes testes são perigosos, devendo ser realizados apenas por alergista treinado e em ambiente hospitalar.

6-Testes no sangue: são realizados em laboratório, com a coleta do sangue e dosando a presença do anticorpo de alergia (IgE ou imunoglobulina E) específico para cada substância suspeita. É possível realizar esta dosagem para inalantes (ácaros da poeira, fungos, baratas, pelos de animais, etc) alguns alimentos (leite, ovo, frutas, cereais, cacau, etc), veneno de insetos, látex (borracha) e alguns tipos de medicamentos.

Em algumas pessoas, o teste cutâneo precisa ser substituído pela avaliação no sangue, como por exemplo: pessoas que não podem interromper o uso de antialérgicos ou que tenham lesões severas na pele, bem como aquelas que já tiveram reações graves anteriormente.

O alergista analisará cada caso e definirá a melhor forma de testagem em cada paciente.

Fatores que podem interferir nos testes alérgicos

Muitos fatores podem influenciar no resultado dos testes alérgicos, a começar pela qualidade e tipo do extrato utilizado, que deve ser padronizado de acordo com as normas nacionais e internacionais. Crianças pequenas e idosos têm mais facilidade em resultados negativos. Além disso, os testes de leitura imediata (puntura e intradérmicos) realizados para inalantes, alimentos e insetos, sofrem a influência de medicamentos, como por exemplo, os antialérgicos, que devem ser suspensos 5 a 7 dias antes. Os testes de contato podem resultar em falso negativo se o paciente estiver em uso de cortisona.

Da mesma forma, as condições da pele e a técnica de realização dos testes poderão influenciar no resultado final. Por exemplo, pessoas portadoras de dermografismo por terem uma pele mais sensível, reagirão de forma exagerada, resultando em falsa-positividade ao teste.

Conclusões

- Testes são procedimentos importantes para auxiliar o médico a identificar os fatores que provocam a alergia.

- Não existe um teste que sirva para detectar tudo que pode causar alergia numa pessoa.

- Um teste isolado, sem a avaliação clínica feita pelo médico, não tem valor.

- Não existe teste para corantes, aditivos alimentares ou que sirva para todos os medicamentos.

Testes Alérgicos

Ao atender um paciente com queixa de alergia, o médico alergista ouve a história da pessoa e dos seus sintomas de forma minuciosa e completa, ou seja, quando iniciou, detalhes sobre as crises (tipo, frequência e intensidade), hábitos, condições ambientais, presença de alergia em outros membros da família, características pessoais, etc.

É mesmo um trabalho de detetive, procurando com argúcia não apenas o tipo da doença, mas o alergeno sensibilizante e as possíveis causas da doença. O exame físico cuidadoso completa a base para a definição do diagnóstico.

Partindo dos dados obtidos, o médico poderá solicitar exames que auxiliem sua pesquisa e realizar testes alérgicos.

Testes, portanto, não servem para “descobrir” ou para prever uma alergia, mas sim para complementar a suspeita médica e identificar os agentes provocadores da alergia.

A realização do teste alérgico deve obedecer normas científicas e utilizar material padronizado, sendo realizado por médico especialista e capacitado para tal. Um teste bem feito é certamente um método valioso e fundamental para o médico, seja para detectar a causa como para orientar o tratamento.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Bolo de Cenoura: Sem leite, ovos, soja e trigo




No copo do liquidificador:

02 cenouras raladas (Médias)
02 copos de farinha de arroz
04 colheres de sopa de óleo de girassol
08 colheres de sopa de açúcar
1 1/2 - copo de água
02 colheres de sopa de fermento em pó

Bater tudo no liquidificador, colocar na forma previamente untada, assar em forno médio 220 graus, espete o palito até sair limpo e o bolo estar com aparencia de rachado.
Deixar esfriar totalmente.

Cobertura:

07 colheres de sopa de açúcar impalpável (Confeiteiro)
04 colheres de sopa de chocolate do padre
água o suficiente

Misturar o açúcar e o cacau, ir colocando água até ficar com aparencia de creme grosso, misture bem para tirar as bolinhas.
Passe somente com o bolo totalmente frio e deixe na geladeira por 10 minutos.

A massa fica molhadinha e macia, a cobertura com uma casquinha de chocolate.

Bolo de milho cremoso. ( ESPETACULAR)





2 copos de milho verde
2 copos de açucar
2 garrafas de leite de coco
4 ovos
1 colher bem cheia de maizena
1 colher bem cheia de fermento
1/4 de oleo
1 pitada de sal
1 pacte coco ralado

Bata do liquidificador o milho e açucar e leite coco (+- 2 minutos, não precisa peneirar), acrescente os demais ingredientes, bata mais um pouco e por último o fermento. Colocar em assadeira untada e levar para assar, ele demora um pouco mais para assar que um bolo normal (45min).

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Becel original


não contem leite

A vitamina A adicionada às margarinas e cremes vegetais é obtida a partir de síntese química e não possui componentes de origem animal.

Na composição da Becel original não há ingredientes de origem animal.
Meu principe! Mamãe te ama!!!!

CREAM CRACKER E ÁGUA E SAL DA PARMALAT






PODEM LER NO PROPRIO SITE DA PARMALAT TEM INFORMAÇÕES DE ROTULAGEM E TODOS BISCOITOS DOCES TEM INDICAÇÃO DE TRAÇOS DE LEITE E OS SALGADOS NÃO ESSA INFORMAÇÃO FOI CONFIRMADA PELO SAC E COM O CONSUMO DA CRIANÇA SEM REAÇÃO.

ALIMENTOS SEM LEITE (INDUSTRIALIZADOS)

GENTE DESCOBRI QUE OS PRODUTOS NATIVE PODE CONTER TRAÇOS DE SOJA!!!!
E O ACHOCOLATADO TRAÇOS DE LV!!!!
AFFFFÂO BEM GRANDE !!!!
Cookies native


Achocolatado Native

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Cães treinados para ajudar crianças com alergias alimentares



As alergias alimentares severas afetam milhares de pessoas no mundo inteiro - em muitos casos sendo potencialmente fatais. Para muitos, um breve contato (mesmo sem a ingestão) ou inalação do alérgeno podem desencadear um choque anafilático. No caso de crianças com alergias severas, atividades como ir a escola, brincar no parque, jogar bola ou passear no shopping tornam-se assim extremamente perigosas, restringindo significativamente sua vida social e liberdade.

Uma iniciativa inovadora está agora ajudando crianças com alergias severas a ter uma vida mais normal: cães treinados especialmente para detectar o alérgeno perigoso para a criança. A iniciativa – conduzida pelo Associação Angel Service Dogs - está ganhando projeção, já tendo ajudado diversas crianças nos Estados Unidos.

Dado que o olfato de um cão é muito mais desenvolvido e preciso do que o de humanos, estes cãozinhos podem detectar o alimento perigoso (como amendoim, frutos secos, e outros alérgenos) em qualquer forma: cru, cozida, na forma de manteiga, em pó, etc. O cachorro é treinado assim para acompanhar a criança em todas as suas atividades (escola, parques, reuniões, etc), detectar o alérgeno, avisar a criança e mantê-la longe do perigo.

A iniciativa surgiu da própria necessidade da fundadora da Associação Angel Service Dogs, já que sua filha é extremamente alérgica ao amendoim. A Associação trabalha com várias raças – incluindo o Cão D’Água Português, Labradores, Golden Retriever, dentre outros. Os cães são selecionados em função das necessidades da criança, passando então por um treinamento intenso para que sejam bons farejadores e animais de compania.

Mais informações:

Angel Service Dogs: http://www.angelservicedogs.com

A História do Matheus


Ola, vou contar um pouco da história do Matheus ,ele sempre mamou leite materno,mas teve muita colica mesmo eu me cuidando muito com o que comia antes dos 3 meses.Quando ele completou 1 mes e meio descobrimos o RGE e desde então ele começou a tomar Motilium.Mas o problema não era só esse ,quando ele completou 3 meses comecei a oferecer mamadeira de Nan pra ver se ele dormia melhor á noite,coitado!Horas depois ele começava a se contorcer de dor,vomitava e chorava inconsolávelmente,eu achava que era manha e que ele não aceitava o bico da mamadeira;
Com 5 meses comecei a oferecer papinha de frutas e vitaminas de frutas com LV , as vzs dava papinha de mucilon com leite,por que meu leite sempre foi pouco e eu fazia isso pra complementar.Reparei que quando oferecia algo com leite ele ja na hora de engolir ja chorava muito ,como se doesse quando chegava no estomago,eu forçava pois achava q era manha, coitadinho. Sempre 1 hora ou 2 horas depois q eu oferecia o leite ele começava com as colicas fortes , ficava se contorcendo de dor, e quando soltava pum chorava mais ainda.Os sintomas dele eram esses:colicas,gases,fezes com muito muco,fazia força o dia todo como se estivesse com prisão de ventre,chorava muito derrepente principalmente nas madrugadas,coçava muito os olhos e nariz e tinha uma dermatite horrível no olho direito.Então diante desses sintomas o gastro dele me pediu q fizesse uma dieta de leite e derivados; fiz durante 10 dias,e ele melhorou 90%. Depois tomei 1 copo de leite e dei mucilon com nestogeno pra ele, era umas 4 da tarde, ele dormiu e acordou umas 6 e meia berrando de dor, se contorcendo todo , fazendo força pra soltar pum, fiquei desesperada.
Nunca podia imaginar que o leite de vaca pudesse causar alergia,nessa fase ele ja tinha seus 6 pra 7 meses; consultamos com Gastro,Alergologista,Imunologista e Pneumologista(pelas varias pneumunias que ele teve até os 6 meses).
Começamos a dieta de exclusão total de leite quando ele tinha 6 meses e meio e tentamos o leite de soja,e pra variar ele teve uma terrivel diarréia e todos aqueles sintomas que eu descrevi acima affff,fiquei quase louca na época;Cortamos a soja tambem.
Pra resumir ele tambem reagiu na época ao ovo,então estamos á exatos 8 meses de dieta de exclusão de leite de vaca,soja e 6 meses de dieta de exclusão de ovo,UFA....
Vou continuar até completar 1 ano de dieta e depois vamos tentar a reintrodução;HOJE ELE TEM 1 ANO E 2 MESES.
Coforme os dias vão passando vamos lutando contra a alergia ,vivendo,aprendendo e tendo certeza que DEUS vai nos abençoar com a "CURA" do Matheus mais cedo do que eu imagino.


Meu principe Mamãe te ama!!!

Alergia ao leite de vaca em crianças




A proteína do leite de vaca é uma das causas mais comuns de reações alérgicas em crianças nos primeiros anos de vida, com diversas manifestações como dificuldades respiratórias, vômito, sintomas dermatológicos e no sistema gastro-intestinal. Ela chega a afetar cerca de 2-3% das crianças em seu primeiro ano de vida, manifestando-se geralmente antes do primeiro mês de idade, normalmente 1 semana após a introdução de fórmulas a base de leite de vaca.

Em geral, a alergia ao leite de vaca engloba uma vasta gama de sintomas que vão desde aqueles relativamente inofensivos até manifestações de maior gravidade. Na maioria dos casos um ou dois sintomas estão presentes, com cerca de 50-60% das crianças apresentando sintomas cutâneos (na pele), 50-60% das crianças apresentando sintomas gastro-intestinais, e aproximadamente 20 a 30% das crianças manifestando algum tipo de sintoma respiratório. Alguns dos sintomas comuns incluem a dermatite atópica, cólicas, refluxo, bem como problemas gastrointestinais crônicos e agudos.

Resumimos abaixo alguns fatores que são geralmente usados para o diagnóstico da alergia ao leite de vaca (lembre-se, no entanto, que o diagnóstico somente pode ser realizado por um médico qualificado, através da análise de sintomas, exames e da resposta ao tratamento):

Associação dos sintomas à ingestão de leite
Sintomas que afetam mais um um órgão (como a pele, sistema gastro-intestinal e respiratório)
Histórico de Atopia na família;
Exclusão da possibilidade de intolerância à lactose, geralmente presente em crianças mais velhas e cujo principal sintoma é forte diarréia após a ingestão de leite de vaca;
Resultados positivos para testes alérgicos ou indicadores de inflamação (por exemplo exames cutâneos, exames de sangue ou detecção de eosinofilia na contagem sanguíena)
Tratamento para outras causas que não resultam no desaparecimento dos sintomas
Uma das chaves para um tratamento bem sucedido é o diagnóstico preciso pelo médico, seguido da eliminação completa do leite de vaca da dieta da criança e da mãe caso ainda esteja amamentando. Como substituiçã ao leite, as fórmulas de hidrolisados protéicos são amplamente usadas, embora cerca de 10% das crianças com alergia à proteína do leite de vaca sejam intolerantes a estas fórmulas e necessitam de fórmulas à base de amino-ácidos. Outras fórmulas - à base de soja, arroz ou outros leites de mamíferos não são recomendadas pela possibilidade de reações cruzadas (ou seja, reações alérgicas desencadeadas pela semelhança entre os componentes destas fórmulas e às proteínas as quais a criança é alérgica), além do fato de que podem não suprir todas as necessidades nutricionais da criança.

É importante que a dieta e tratamento sejam constatemente monitorados pelo médico da criança, para que não hajam problemas de deficiência nutricionais, como por exemplo de cálcio (que podem causar problemas no desenvolvimento e crescimento da criança) . Um diagnóstico correto, aliado ao acompanhamento médico e a educação da família em relação ao tratamento dos sintomas e possíveis reações e a manutenção de uma dieta nutricionalmente completa são necessários para a eliminação dos riscos que a alergia traz e o desenvolvimento saudável da criança.

Do lado positivo, sabe-se que a alergia ao leite de vaca normalmente desaparece nos primeiros anos de vida, com 60-75% dos pacientes tornando-se tolerantes à proteína com a idade de 2 anos e 84-87% aos 3 anos de idade. Além disso, o estudo das estratégias para prevenir o desenvolvimento da alergia ao leite de vaca têm recebido considerável interesse. Segundo a Academia Americana de Pediatria e a Academia Européia de Alergologia e Imunologia Clínica, há evidências de que o aleitamento materno exclusivo, ou a utilização extensiva de fórmulas de hidrolisados protéicos, juntamente com a eliminação de alimentos sólidos que contém produtos lácteos nos primeiros quatro a seis meses de vida podem reduzir a incidência da alergia em crianças com alto risco de desenvolvê-la (por exemplo parentes em primeiro grau com diagnóstico médico de doença atópica).

Fontes:

John R Apps, JR & Beattie, RM. 2009. Cow's milk allergy in children. BMJ 2009 339: b2275.
Host A. Frequency of cow''s Milk allergy in childhood. Ann Allergy Asthma Immunolol 2002;89:33-37

Vacina da Gripe para Crianças com Alergia a Ovos?



A alergia ao ovo de galinha é comum em crianças (estima-se que 0.5 a 2.5% das crianças possuam esta alergia), e requer a eliminação dos ovos da dieta da criança (e da mãe, no caso de crianças em fase de amamentação), a implementação de precauções para evitar reações alérgicas severas e o monitoramento médico para detecção do desenvolvimento de tolerância a este alimento, uma vez que a maioria das crianças com alergia à ovos poderá tolerar sua ingestão com o passar do tempo.

A alergia geralmente se manifesta cerca de 30 minutos após a ingestão de alimentos contendo ovos (ou derivados), sendo geralmente de manifestação cutânea (na pele), embora sintomas gastrointestinais também possam ocorrer. Em alguns casos, a alergia aos ovos está associada à dermatite atópica.

Vacinação de Crianças alérgicas à Ovos

Várias vacinas, incluindo a vacina da gripe e febre amarela, são produzidas em meios contendo ovos, e portanto seriam potencialmente perigosas para crianças e adultos com esta alergia.

A vacina da gripe, em particular, é cultivada em ovos de galinha, contendo assim em sua composição proteínas (como a ovoalbumina) responsáveis pelas reações alérgicas. Os riscos de reações alérgicas à vacina parecem ser baixos, porém existentes. Por exemplo, em uma campanha de vacinação em 1976 nos Estados Unidos, foram observados 11 casos de reações anafiláticas à vacina, dentre as 48 milhões de doses de vacinas administradas. Alguns estudos mais recentes indicam que a vacina contra a gripe parece ser segura para pacientes com histórico de alergia à ovos se a vacina contém uma baixa dose de proteínas de ovos. No entanto, a Academia Americana de Pediatria não recomenda a vacinação contra gripe para crianças com histórico desta alergia, principalmente se a alergia é severa. A imunização é recomendada apenas nos casos em que as crianças tem histórico de reações leves a ovos, porém deve ser administrada sob monitoramento médico para acompanhamento e detecção de possíveis reações.

Naqueles casos em que opta-se por dar a vacina da gripe para pessoas com alergia à proteína de ovos de galinha, a Escola Americana de Alergia, Asma e Imunologia recomenda que seja feito anteriormente um teste cutâneo de alergia à própria vacina da gripe: caso este seja positivo, e o médico acredite que o risco de não tomar a vacina seja maior do que o risco de reações severas (por exemplo naqueles casos em que o paciente pretence a um grupo de risco para complicações da gripe), é recomendado que a vacina seja dada em um ambiente onde os procedimentos para tratamento da alergia (como injeção de epinefrina) estejam disponíveis caso haja uma reação mais severa.

Fonte:

Tey, Dean; Heine, Ralf G. 2009. Egg allergy in childhood: an update. Current Opinion in Allergy and Clinical Immunology, 9(3): 244-250

Mingau sem leite sem traços e nutritivo





Nada pode remeter mais a nossa infância do que aquele cheirinho gostoso de mingau. Para os pais de crianças com intolerância à lactose e alergia às proteínas do leite, a preocupação é como fazer um mingau gostoso isento de leite e que atenda as necessidades nutricionais dos pequenos.

Lançado no final de 2008, o Vitalon Turma da Mônica é um mingau de fácil preparo, com 4 opções de sabores para ajudar a variar o cardápio dos pimpolhos, além de ser totalmente isento de leite ou traços de leite. Segundo Adriana Alvarenga, Gerente de Informação Científica da Gold Nutrition, o Vitalon é fabricado em máquinário onde não passam produtos com leite ou derivados, garantindo assim a isenção deste ingrediente em seus produtos.

Outra vantagem é sua alta qualidade nutricional. Uma porção de Vitalon fornece 60% de ferro, 30 a 34% de zinco e 30% de vitaminas A, D, E, K, C, complexo B, ácido fólico, niacina e ácido pantotênico. Essas vitaminas e minerais previnem possiveis deficiências nutricionais, principalmente para crianças com intolerâncias e alergias alimentares cujo risco de deficiência nutricional aumenta na medida que os pais se vêem obrigados a restringir a dieta dos filhos.

SUGESTÕES DE PREPARO

Os sabores 6 Cereais, Arroz, Arroz e Aveia e Milho podem ser preparados com leite de soja fortificado com cálcio ou bebida de arroz ou de outros vegetais para crianças com alergia à soja.

ONDE ENCONTRAR

Para saber onde encontrar o produto em sua cidade, acesse a página da Gold Nutrition para enviar seu email ou ligar para o SAC da empresa.

Fonte: Gold Nutrition

http://www.semlactose.com/index.php/2009/07/21/mingau-sem-leite-e-nutritivo/#more-402